A mentira
Dia destes, Paulo foi ao supermercado fazer compras a pedido de sua mãe. Deveria comprar leite, bolacha, carne, sucos e outros itens que abasteceriam a dispensa da sua casa naquela semana. Levara apenas R$ 20,00, mas não resistiu ao passar na seção de brinquedos.
Optou por um boneco e bolinhas de gude a alguns mantimentos da alimentação diária. O preço da diversão é mais convidativo que o do combustível do corpo, não tinha como não leva-los.
Em casa, na hora do almoço, a mãe de Paulo quis saber dos sucos. Sem reação, ele mente dizendo que o dinheiro não fora suficiente para tudo. A mãe não engoliu a história e decidiu chegar até o supermercado para conferir os preços.
Descobriu que o filho mentira, não haveria nada a fazer a não ser aplicar-lhe uma boa sorva. Recolheu os brinquedos de Paulo que ficou a chupar os dedos.
Moral: Não minta que mentira tem perna curta.
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Tayse Dantas Barboza – 9º ano
Optou por um boneco e bolinhas de gude a alguns mantimentos da alimentação diária. O preço da diversão é mais convidativo que o do combustível do corpo, não tinha como não leva-los.
Em casa, na hora do almoço, a mãe de Paulo quis saber dos sucos. Sem reação, ele mente dizendo que o dinheiro não fora suficiente para tudo. A mãe não engoliu a história e decidiu chegar até o supermercado para conferir os preços.
Descobriu que o filho mentira, não haveria nada a fazer a não ser aplicar-lhe uma boa sorva. Recolheu os brinquedos de Paulo que ficou a chupar os dedos.
Moral: Não minta que mentira tem perna curta.
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Tayse Dantas Barboza – 9º ano
Vida de Nordestino
Por Evelyn Gomes do Nascimento
Aluna 9º ano
Seu moço, eu sou do Nordeste,
Vivo aqui e ali aprendendo,
Com as lutas convivendo,
Sou ou não um cabra da peste?
Em casa falta água
E até o que comer,
Mas tenho orgulho
de nordestino ser.
Moro em casa de barro,
Ando a pé pela estrada,
Assim é minha batida,
Não reclamo de nada.
Mas, seu moço, me diga
Isso é viver a vida?
Por Evelyn Gomes do Nascimento
Aluna 9º ano
Seu moço, eu sou do Nordeste,
Vivo aqui e ali aprendendo,
Com as lutas convivendo,
Sou ou não um cabra da peste?
Em casa falta água
E até o que comer,
Mas tenho orgulho
de nordestino ser.
Moro em casa de barro,
Ando a pé pela estrada,
Assim é minha batida,
Não reclamo de nada.
Mas, seu moço, me diga
Isso é viver a vida?
O Trio Sertanejo
Por Joyce Kelly Araújo da Silva
Aluna 9º ano
O trio sertanejo de Alagoinha
Quando faz show particular,
De bom tem fama na cidadezinha,
Lota o local, é uma briga pra entrar.
Já foram inté pro Rio de Janeiro.
Ficaro taligual como um tesôro
Da cidadezinha, os três sanfoneiros,
Queriam mesmo era cumê bolo.
Quando vortaro pra terrinha
A casa, de minina inchero
Durou, a festa, o dia inteiro
Quando faltou a farinha,
Raiou o dia, de manhanzinha
Bolo nunca mais comero.
Por Joyce Kelly Araújo da Silva
Aluna 9º ano
O trio sertanejo de Alagoinha
Quando faz show particular,
De bom tem fama na cidadezinha,
Lota o local, é uma briga pra entrar.
Já foram inté pro Rio de Janeiro.
Ficaro taligual como um tesôro
Da cidadezinha, os três sanfoneiros,
Queriam mesmo era cumê bolo.
Quando vortaro pra terrinha
A casa, de minina inchero
Durou, a festa, o dia inteiro
Quando faltou a farinha,
Raiou o dia, de manhanzinha
Bolo nunca mais comero.
