Certa vez vários sapos foram à beira da cacimba e um deles caiu dentro dela. O sapo tentava subir, mas não conseguia.
- Você não consegue – Diziam os outros sapos.
Não desistiu. No segundo dia continuou esgueirando-se a subir o barranco da cacimba, enquanto os colegas em coro insistiam:
- Você não consegue!
Ignorou. No terceiro dia, os outros sapos continuam sem mexer uma palha para ajudar o sapo que caíra. Preferiam, porém, dizer que ele não conseguiria jamais sair daquela enrascada.
De repente, após muitas tentativas frustradas, e, dias de angústias que serviram para refletir uma maneira de escapar daquele martírio, finalmente conseguiu impulsionar-se para fora da cacimba num daqueles saltos típicos dos mais valentes cururus.
Os outros sapos não acreditaram, não conseguiam vislumbrar como alguém tão frágil que nem ao menos poderia ser considerado da espécie, tinha forças para escapar ou esperteza para subir pelas paredes frias e enlameadas daquela cacimba.
- Como você conseguiu? - Perguntou um incrédulo sapão que escutara a história.
O mais novo herói do reino dos sapos não deu bolas.
Aproximava-se, a essas alturas, o sapo mais velho daquela saparada que de um canto escutara toda palestra, gritando:
- Deixem-no em paz, ele é surdo!
Moral: "Nunca discuta com um surdo, ele não te ouvirá".
_________________
Lucas Cutrim - aluno do 9º ano SEA.
- Você não consegue – Diziam os outros sapos.
Não desistiu. No segundo dia continuou esgueirando-se a subir o barranco da cacimba, enquanto os colegas em coro insistiam:
- Você não consegue!
Ignorou. No terceiro dia, os outros sapos continuam sem mexer uma palha para ajudar o sapo que caíra. Preferiam, porém, dizer que ele não conseguiria jamais sair daquela enrascada.
De repente, após muitas tentativas frustradas, e, dias de angústias que serviram para refletir uma maneira de escapar daquele martírio, finalmente conseguiu impulsionar-se para fora da cacimba num daqueles saltos típicos dos mais valentes cururus.
Os outros sapos não acreditaram, não conseguiam vislumbrar como alguém tão frágil que nem ao menos poderia ser considerado da espécie, tinha forças para escapar ou esperteza para subir pelas paredes frias e enlameadas daquela cacimba.
- Como você conseguiu? - Perguntou um incrédulo sapão que escutara a história.
O mais novo herói do reino dos sapos não deu bolas.
Aproximava-se, a essas alturas, o sapo mais velho daquela saparada que de um canto escutara toda palestra, gritando:
- Deixem-no em paz, ele é surdo!
Moral: "Nunca discuta com um surdo, ele não te ouvirá".
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Lucas Cutrim - aluno do 9º ano SEA.
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