sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Aula de campo no CCA/UFPB

Foto retirada de Aula de Campo no CCA

Os alunos da Educação Infantil e do primeiro segmento do Fundamental que estudam no Sistema Educacional Areiense visitaram nesta sexta-feira (09) o setor de Zootecnia do Centro de Ciências Agrárias do Campus II da UFPB para uma aula de campo sobre animais.

Composto de crianças com idade entre 3 e 9 anos, o grupo visitou ambientes de criação de bois, porcos, galinhas e cabras para observar, entre outras coisas, como é feito o manejo destes animais. Os estudantes receberam informações dos funcionários do CCA e conversaram com a estagiária Samara Ribeiro do curso de zootecnia que concluiu o ensino fundamental no Sistema Educacional Areiense.


Os alunos estavam acompanhados pelas professoras Jeanine Félix (5º ano), Maria das Graças (4º ano), Gabriela Barbosa (3º ano), Glauce Mery (2º ano), Glaucia Cruz (1º ano) e Nathália Candido (Educação infantil) que desenvolvem um trabalho de ensino baseado no socioconstrutivismo que visa ampliar os conhecimentos adquiridos em sala de aula com experiências práticas do cotidiano dos alunos através da interação com o meio. O professor, neste processo, atua com mediador.

Com o compromisso de pautar suas aulas em experiências práticas, as professoras intermediaram a fixação do conhecimento que constam dos livros didáticos com a vivência prática fazendo com que os estudantes sintam e pensem o espaço social no qual vivem.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Homenagens dos alunos ao Brasil


Brasil, guerra ou paz?

Brasil, país de guerra entre policiais e traficantes. Mas também um país de paz entre padres e fiéis.

Nesse país tão belo, muita troca de tiro entre policiais e bandidos. E sempre uma ou duas balas perdidas matam um inocente, um trabalhador que volta para casa.
Brasil, país de guerra e paz.

Paz porque é um país feliz, com várias raças e cores. Todos se respeitando sempre com o seu limite, ninguém é perfeito.

(Anderson Dias – 9º ano)

És tu Brasil

Brasil país desbravado, aguenta fome e miséria, mas está caminhando passo a passo para um futuro promissor.

És tu pátria amada que luta para um dia se tornar um país forte, poderoso e majestoso que todos que antes de mim venham a sonhar.

És tu Brasil, beleza de se admirar. Onde outros países hão de reverenciar. Pois tuas lindas matas, tuas riquezas minerais e os teus mares límpidos, todos hão de cobiçar.

És tu Brasil, máquina de fazer campeões, país do futebol, maior entre outros países. Teus filhos ilustres que dão orgulho, sentem orgulho de fazer parte de ti.

És tu Brasil, país do povo mais feliz, que todos hão de amar
País símbolo, que todos hão de se orgulhar.

(André Cruz – 9º ano)

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Alunos do Sistema têm programa de rádio

Foto retirada de Sistema em foco

Desde o último dia 1º de agosto que alunos do Sistema Educacional Areiense estão produzindo e apresentando o programa de rádio Sistema em Foco.

Na primeira semana de programa a apresentação contou com participação do aluno do nono ano Andrá da Silva Cruz. Ele teve a companhia da aluna Ana Rita Diniz do sexto ano do Sistema.

Foto retirada de Sistema em foco

O programa Sistema em Foco é supervisionado pelo professor de Língua Portuguesa Gilberto Batista e está sendo veiculado de segunda a quinta-feira das 12h as 13h.


Os professores do Sistema Educacional Areiense também participarão com dicas e informações sobre suas respectivas disciplinas.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Recuperação bimestral - Gramática e Literatura


QUESTÃO 01 – Ele já trabalhou em veículos como Jornal do Brasil e Correio da Manhã. Estamos falando do escritor e cronista:

a) Carlos Drummond.
b) Carlos Heitor Cony.
c) Alcântara Machado.
d) Lima Barreto.

QUESTÃO 02 – As orações subordinadas substantivas são classificadas em:

a) adjetivas, alternativas, predicativas, nominais e diretas.
b) diretas, causais, adversativas, nominais e verbais
c) subjetivas, objetivas, predicativas, completivas nominais e apositivas.
d) principal, assindética e sindética

QUESTÃO 03 – Observe as afirmações sobre o escritor Carlos Heitor Cony:

I – Nasceu em 1926
II – Começou falar com 15 anos
III – Tem uma coluna diária no Jornal Folha da Manhã
IV – Ainda não foi traduzido para outros países
V – Escreveu A verdade de cada dia

Estão corretas:

a) I e II
b) I e III
c) I e IV
d) I e V

QUESTÃO 04 – Sobre orações subordinadas substantivas:

a) exercem a função sintática própria de substantivo.
b) exercem a função sintática própria de adjetivo.
c) exercem a função sintática própria de sujeito.
d) exercem a função sintática própria de advérbio.

QUESTÃO 05 – A seqüência cronológica da vida de Cony:

( ) Ingressa na Academia Brasileira de Letras.
( ) Nasceu no Rio de Janeiro.
( ) Ganha o prêmio Jabuti.
( ) Publicação do romance Quase memórias.

A seqüência numérica correta é:

a) 2 – 1 – 4 – 3
b) 3 – 4 – 1 – 2
c) 4 – 1 – 2 – 3
d) 4 – 1 – 3 – 2

QUESTÃO 06 – É uma oração subordinada substantiva apositiva:

a) Importa estudar continuamente.
b) Sua instrução foi única: estudar sempre.
c) Olha como tudo terminou bem!
d) Alencar estava esperançoso de que tudo se resolveria.

QUESTÃO 07 – No texto de Cony “O Ventre” por que o personagem principal pensou que ia ser expulso de casa?

a) Porque estava indo para o seminário.
b) Porque estava indo para outro país.
c) Porque estava indo para o internato.
d) Porque o irmão voltara do internato.

Observe o diálogo:

Eduardo – Lúcio, sabe que horas são?
Lúcio – “Só sei que nada sei”!
Eduardo – Intelectual não responde, cita!

QUESTÃO 08 – As orações do diálogo acima podem ser classificadas como orações:

a) subordinadas
b) coordenadas
c) independentes
d) subjetivas

QUESTÃO 09 – O que é uma crônica?

a) Um texto que nunca é escrito com humor ou crítica nem enfoca situações do cotidiano.
b) Um texto, geralmente longo, normalmente publicado na internet
c) Um texto, geralmente curto, normalmente publicado em jornais e revistas.
d) Um texto, que sempre é publicado em livros didáticos ou de literatura.

QUESTÃO 10 - Carlos Heitor Cony estreou na literatura com um romance que conta a história:

a) De um garoto que sai de casa para viver uma grande aventura com dois colegas de escola.
b) De um jovem que não consegue se encaixar no meio em que nasceu e acaba se afastando de todos.
c) De uma mulher que não consegui se encaixar no meio em que vive depois que se separou do marido.
d) De um urso que foge do zoológico e vai viver com um jovem na cidade grande.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Termina III Gincana Junina do Sistema

Foto retirada de Gincana 2011

A equipe Xote foi a grande vencedora da III Gincana Junina do Sistema Educacional Areiense. Com 2.327 pontos, bateu as equipes Forró (2.057), Baião (1.948,5) e Xaxado (1.890).

O resultado foi divulgado nesta segunda-feira (20) na presença dos representantes das equipes.

A Gincana Junina deste ano abordou os ritmos musicais característicos do Nordeste que deram, inclusive, nome as agremiações participantes.

Foto retirada de Gincana 2011

As tarefas que os alunos tiveram que realizar foram as mais diversas, todas voltadas para a cultura da região. Assim, apresentaram danças típicas, literatura de cordel, temas ligados ao mês junino e participaram de jogos bastante populares nesta época.

A popular pescaria não poderia ficar de fora. Os integrantes das equipes pescaram peixes que continham pontos secretos que se somariam à gincana.

Foto retirada de Gincana - Tiro e argola

Destaque este ano para a prova casal matuto, tarefa que exigiu dos estudantes criatividade e irreverência para conquistar os jurados. Cada equipe precisava apresentar seu casal caipira vestido a caráter para conquistar os pontos em disputa.

Foto retirada de Gincana Casal Matuto

Outra novidade de 2011 foi a realização do show de calouros no qual a equipe campeã somaria pontos preciosos dentro da gincana. Nesta tarefa os alunos mostraram seus dotes de cantores e surpreenderam.

Foto retirada de Gincana Calouros

O show de calouros foi realizado em etapas de classificação por equipes e eliminatória individual. A final foi disputada pelos alunos Renan Rodrigues (Baião), Thales Fidelis (Xote), Ana Clara (Xaxado) e Rafaela Fidelis (Forró) no domingo (19) à noite.

Renan Rodrigues soltou o gogó e mostrou a força da equipe Baião. Na média dos pontos a equipe Xote levou a melhor e foi a grande campeã da III Gincana Junina do Sistema Educacional Areiense de 2011.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Literatura - Carlos Heitor Cony - Unidade 3



QUESTÕES DE LITERATURA

QUESTÃO 1 – Ele já trabalhou em veículos como Jornal do Brasil e Correio da Manhã. Estamos falando do escritor e cronista:

a) Carlos Heitor Cony.
b) Carlos Drummond de Andrade.
c) Alcantara Machado.
d) Lima Barreto.

QUESTÃO 2 – O que é uma crônica?

a) Um texto que nunca é escrito com humor ou crítica nem enfoca situações do cotidiano.
b) Um texto, geralmente longo, normalmente publicado na internet
c) Um texto, geralmente curto, normalmente publicado em jornais e revistas.
d) Um texto, que sempre é publicado em livros didáticos ou de literatura.

QUESTÃO 3 – Dos escritores abaixo qual ainda não foi estudado em sala de aula?

a) Carlos Heitor Cony.
b) Alcantara Machado.
c) Carlos Drummond de Andrade.
d) Guimarães Rosa.

QUESTÃO 4 – Qual das alternativas a seguir está errada sobre Carlos Heitor Cony?

a) Começou trabalha em jornais em 1953
b) Escreveu O Ventríloquo.
c) Foi preso durante a Ditadura Militar
d) Dirigiu a revista Fatos & Fotos

QUESTÃO 5 – O livro de estréia de Cony na literatura conta a história de:

a) José Severo
b) José Capeba
c) Maurício de Orós
d) Madalena de Mephis

QUESTÃO 6 – Observe as afirmações sobre o escritor Carlos Heitor Cony:

I – Nasceu em 1962
II – Trabalhou no grupo Manchete
III – Escreveu romances, crônicas e contos
IV – Tinha dificuldade de dicção
V – Ordenou-se padre em 1938

Estão erradas:

a) I e II
b) I e III
c) I e IV
d) I e V

QUESTÃO 7 – Não fazem parte da obra de Cony:

a) Pilatos, Quase memórias, Romance sem palavras
b) Babilônia, Babilônia, O burguês e o crime
c) Casa de Pensão, Pilatos, O Astro
d) O burguês e o crime, Posto Seis, E agora, José?

QUESTÃO 8 – Qual a melhor definição de ficcionista?

a) Verdade
b) Imaginação
c) Vivência
d) solidão

QUESTÃO 9 – Enumere adequadamente a sequência cronológica da vida de Carlos Heitor Cony:

( ) Publicação do romance Quase memórias.
( ) Nasceu no Rio de Janeiro.
( ) Ingressa na Academia Brasileira de Letras
( ) Ganha o prêmio Jabuti

A seqüência numérica correta é:

a) 2 – 1 – 4 – 3
b) 3 – 4 – 1 – 2
c) 4 – 1 – 2 – 3
d) 4 – 1 – 3 – 2

QUESTÃO 10 – O narrador do texto de Carlos Heitor Cony estudado na Unidade 3 é:

a) Animal
b) Árvore
c) Homem
d) Mulher

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Morre sanfoneiro Zezito

Zezito animava os festejos juninos

Por Carlos Moreira, Emanuel Tobias e Maria Isabele Félix*

Nas comemorações do mês de junho deste ano uma nota de alegria não tocará. Partiu para outro plano, chamado pelo Criador, o sanfoneiro Zezito que deixa junto com a saudade peculiar destes momentos, histórias verídicas e folclóricas.

É com emoção e orgulho que relatamos um pouco da vida do nosso avô José Gomes da Silva, conhecido como Zezito Sanfoneiro. Nascido em 1945, em João Pessoa, logo cedo foi morar no município brejeiro de Serraria junto com seus seis irmãos.

Foi criado naquela cidade por um famoso sanfoneiro conhecido por Biu de Lica com quem aprendeu a gostar de música. Escolheu como instrumento, a sanfona que aprendeu a tocar ainda na juventude juntamente com seus irmãos.

Ao completar 15 anos, veio morar em Areia. Passou a trabalhar para um professor da Universidade Federal da Paraíba, que em pouco tempo lhe conseguiu o emprego de vigilante naquela instituição de ensino superior.

Em Areia, conheceu Francisca Arlinda dos Santos Gomes com quem casou e tiveram 12 filhos, sendo cinco homens e sete mulheres. O pai de Zezito, antes de morrer enterrou a revelia da família, a sanfona que anos depois foi encontrada no quintal de casa.

Zezito, tocava em festas de arrasta pé no mês de São João, abrilhantava o tradicional forró do Viagra nas cidades de Areia e Alagoa Grande. Uma das suas últimas apresentações aconteceu durante a II Gincana Junina, em 2010, do Sistema Educacional Areiense. Quando se apresentava tocando com sua sanfona, o forró pé de serra tinha um verdadeiro e autêntico representante.

Alguns filhos de Zezito participavam de suas apresentações tocando instrumentos ou no acompanhamento vocal.

Quando tinha 57 anos ficou viúvo, mas não largou a sanfona, sua companheira de todas as horas. No dia 18 de maio de 2011 faleceu de insuficiência respiratória, provavelmente decorrente do consumo exagerado de cigarro.

Nosso avô deixa saudades e lembranças como alguém que sabia satisfazer aos netos com a mesma maestria que dedilhava a sanfona.
________________________
* Os autores são netos do sanfoneiro.


quarta-feira, 25 de maio de 2011

Atividade com orações subordinadas substantivas


Observe o diálogo:

Eduardo – Lúcio, sabe que horas são?
Lúcio – “Só sei que nada sei”!
Eduardo – Intelectual não responde, cita!

QUESTÃO 01 – Os termos “que nada sei” correspondem a uma oração. Essa oração poderia ser substituída por uma única palavra: isto. Nos dois casos, teria a função de:

a) objeto direto
b) objeto indireto
c) verbo de ligação
d) verbo intransitivo

QUESTÃO 02 – A função sintática exercida por um substantivo ou palavra que o substitua é chamada de:

a) verbo intransitivo
b) objeto indireto
c) verbo de ligação
d) objeto direto

QUESTÃO 03 – Em “Nasci e cresci em Franca” há uma palavra que liga as orações. Esta palavra é:

a) preposição
b) aposto
c) conjunção
d) vocativo

QUESTÃO 04 – Quando as orações se ligam entre si mantendo estrutura sintática independente são chamadas de:

a) subjetivas
b) coordenadas
c) independentes
d) subordinadas

QUESTÃO 05 – Analisando as orações da questão 1, podemos dizer com certeza que há oração:

a) subjetivas
b) coordenadas
c) independentes
d) subordinadas

QUESTÃO 06 – Analisando as orações da questão 3, podemos dizer com certeza que trata-se de uma oração:

a) subjetivas
b) coordenadas
c) independentes
d) subordinadas

QUESTÃO 07 – As orações que exercem a função de um termo sintático em relação a outra oração, chama-se:

a) oração secundária
b) oração substantiva
c) oração principal
d) oração adjetiva

QUESTÃO 08 – As orações subordinadas substantivas são classificadas em:

a) adjetivas, alternativas, predicativas, nominais e diretas.
b) diretas, causais, adversativas, nominais e verbais
c) principal, assindética e sindética
d) subjetivas, objetivas, predicativas completivas nominais e apositivas.

QUESTÃO 09 – A melhor definição para orações subordinadas substantivas:

a) aquelas que exercem a função sintática própria de substantivo.
b) aquelas que exercem a função sintática própria de adjetivo.
c) aquelas que exercem a função sintática própria de sujeito.
d) aquelas que exercem a função sintática própria de advérbio.

QUESTÃO 10 – Qual das orações a seguir pode ser considerada uma oração subordinada substantiva apositiva:

a) Convém que você aprenda outras línguas
b) A americana não entendia por que todos usavam a expressão pá, pá, pá.
c) Posso afirmar uma coisa: o brasileiro e a americana não chegaram a um acordo.
d) O brasileiro se lembrou de que a americana vivia em um país com dificuldades próprias.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Homenagem para Areia


Areia comemora 165 anos de Emancipação Política nesta quarta-feira. Na programação desenvolvida ao longo da semana foram realizados o II Seminário de Turismo e Identidade Cultural e o II Festival Municipal de Música. Confira o depoimento sobre a cidade de algumas pessoas que vivem nesta cidade.









terça-feira, 17 de maio de 2011

Cultura e música marcam 165 anos de Areia


Areia comemora 165 anos de Emancipação Política nesta quarta-feira. Na programação desenvolvida ao longo da semana foram realizados o II Seminário de Turismo e Identidade Cultural e o II Festival Municipal de Música.

O Festival aconteceu nos dias 15 e 16 de maio, enquanto que o seminário foi realizando na terça-feira, 17.

Estiveram em Areia o Secretário Estadual de Cultura, Chico César (foto acima) e o Poeta repentista Oliveira de Panelas.

José Carlos Benedito foi o vencendor do II Festival de Música. Confira a interpretação.


Já o poeta Oliveira de Panelas encantou a todos que estiveram no teatro Minerva com seus "repentes" e improvisos. Gentilmente fez um verso para o "Jornal Educar".



sexta-feira, 29 de abril de 2011

Pintor areiense faria 168 anos hoje


Américo, Pedro (1843-1905), pintor, desenhista e escritor brasileiro. Pedro Américo de Figueiredo e Melo nasceu no estado da Paraíba e faleceu em Florença (Itália).

Iniciou sua vida artística aos 11 anos de idade, contratado para trabalhar como desenhista pelo naturalista francês Louis Jacques, que viajou pelo sertão brasileiro, desenhando e documentando a fauna e a flora locais.

No Rio de Janeiro, estudou no Colégio Pedro II e, em 1856, entrou para a Academia Imperial de Belas Artes. Em 1859, recebeu do imperador D. Pedro II uma bolsa de estudos para se aperfeiçoar em desenho e pintura na França.

Em Paris, estudou na Escola de Belas Artes, no Instituto de Física Ganot e na Sorbonne, dedicando-se também à literatura e à pesquisa científica. Recebeu grande influência dos pintores neoclássicos franceses.

Entre suas obras literárias e filosóficas, destacam-se A reforma da Academia de Belas Artes de Paris; Discursos sobre a Estética e Ciência e os sistemas.

Viajou para a Itália e voltou ao Brasil em 1864, para lecionar desenho na Academia Imperial de Belas Artes. Em Florença, realizou suas mais famosas pinturas. Celebrizou-se pelas telas Batalha do Avaí e O Grito do Ipiranga.

Dedicou-se também à política, sendo eleito deputado em 1891. Em 1900, em Florença, pintou Paz e Concórdia. Foi considerado um dois mais famosos artistas de sua época.
___________________
Fonte: Encarta-BR 2000

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Revisão para estudo de orações subordinadas


Como forma de ajudar no estudo do assunto desta unidade (III) referente a gramática (orações subordinadas) estamos propondo a seguinte pesquisa e fixação dos conceitos.

1 - Quanto a transitividade como podem ser classificados os verbos?

2 - O que é um verbo:

a) Intransitivo (VI);
b) Transitivo Direto (VTD);
c) Transitivo Indireto (VTI);
d) Transitivo Direto e Indireto (VTDI);

3 - Escreva 05 (cinco) exemplos de cada um dos verbos da questão anterior.

4 - O que é Objeto Direto (OD)?

5 - O que Objeto Indireto (OI)?

6 - Como identificar o Objeto Direto (OD) de um Verbo Transitivo Direto (VTD)?

7 - Como saber qual é o Objeto Indireto (OI) de um Verbo Transitivo Indireto (VTI)?

8 - Defina Verbo de Ligação (VL). Dê Exemplos.

9 - O que é e para quê serve a Preposição? Cite exemplos de orações com preposição.

10 - O que é um Complemento Nominal?

11 - O que aposto?

12 - Como você define Predicativo do Sujeito e Predicativo do Objeto? Escreva orações de exemplos.

13 - O que é e como identificar o Sujeito de uma oração? Dê exemplos.

Você, aluno, deve responder as questões acima no caderno de exercícios e memorizar os conceitos pois os utilizaremos no decorrer deste bimestre.

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Encenando orações subordinadas


Tentando fazer diferente, formamos na aula de hoje (27) grupos de 5 cinco alunos para apresentar um resumo do conteúdo abordado esta semana em forma e encenação teatral.

Os alunos montarão esquetes* para expressar o que aprenderam sobre Orações Subordinadas. A apresentação poderá ser feita com a ajuda do professor de Artes. A data da entrega (encenação) será na próxima semana a partir do dia 03/05.

A "peça" deverá conter:

a) Introdução - apresentação geral do assunto, com explicação conceito de Oração Subordinada podendo ser feito um paralelo com as Orações Coordenadas, estudadas na Unidades I e II do livro didático.

b) Desenvolvimento - neste momento serão apresentados os tipos de orações subordinadas, como elas se caracterizam, como são identifiadas, diferenças entre os vários tipos, etc..

c) Conclusão - neste ponto, a encenação deve mostrar reflexões dos alunos sobre o que entenderam sobre o assunto; mostrar formas criativas de ensinar e aprender sobre orações subordinadas, etc...

O objetivo dos esquetes é fazer com que os alunos entendam o assunto fixem na memória sem precisar decorar regras gramaticais confusas e, que muitas vezes são esquecidas facilmente ao longo da vida escolar dos alunos.

Na avaliação serão avaliados itens como, forma, conteúdo, entendimento da equipe sobre o tema, os recursos utilizados, a linguagem usada para transmitir a mensagem dentre outros tópicos.
_____________________
* Sketch (por vezes utiliza-se a forma "esquete") é um termo em inglês muito utilizado para se referir a pequenas peças ou cenas dramáticas, geralmente cômicas, geralmente com menos de dez minutos de duração. São frequentes em programas cômicos de televisão, mas também há casos da sua utilização no cinema ou no teatro e nos cafés-concerto. Um bom exemplo da utilização de sketches na televisão e no cinema encontra-se na obra dos Monty Python, seja na série televisiva Monty Python's Flying Circus seja no filme The Meaning of Life[3]. No Brasil, exemplos de utilização de esquetes podem ser encontrados no programa Zorra Total, Os Trapalhões, Comédia MTV e A Turma do Didi.
FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Sketch


Mudanças com o Acordo Ortográfico


Acordo ortográfico

RESUMO DO QUE MUDA COM O ACORDO ORTOGRÁFICO

ALFABETO: Ganha três letras. Antes: 23 letras. Agora: 26 letras. Entram: K, W e Y.
TREMA: Desaparece em todas as palavras. Antes: freqüente. Agora: frequente.

PALAVRAS PAROXÍTONAS:

1) Some o acento dos ditongos abertos éi e ói. Exemplos: europeia, ideia, heroico, apoio, boia, asteroide, Coreia, estreia, joia, plateia, paranoia, jiboia, assembleia.

2) Some o acento do i e do u tônicos, depois de ditongos. Exemplos: baiuca, feiura.
PALAVRAS PROPAROXÍTONAS E OXÍTONAS: As regras de acentuação permanecem as mesmas.
ACENTO DIFERENCIAL: Some o acento diferencial. Antes: pára, péla, pêlo, pólo, pêra. Agora: para, pela, pelo, polo, pera. OBSERVAÇÃO: Não some o acento diferencial em pôr (verbo) / por (preposição) e pôde (pretérito) / pode (presente). Fôrma, para diferenciar de forma, pode receber acento circunflexo.

ACENTO CIRCUNFLEXO: Some o acento circunflexo das palavras terminadas em êem e ôo (ou ôos). Exemplos: creem, deem, leem, veem, preveem, voo, perdoo, enjoos.
ACENTO AGUDO: Some o acento agudo no u tônico nos grupos gue, gui, de verbos como averiguar, apaziguar, arguir, enxaguar. Antes: averigúe, apazigúe, ele argúi, enxagúe você. Agora: averigue, apazigue, ele argui, enxague você.

OBSERVAÇÃO: As mudanças foram apenas ortográficas, não houve mudanças fonéticas. Sendo assim, as palavras continuam a ser pronunciadas da mesma forma que eram pronunciadas antes do acordo ortográfico.

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terça-feira, 26 de abril de 2011

Reportagem sobre Pedro Américo


Reportagem

Atenção alun@s 9º ano,

No próximo dia 29 de abril é data de mais aniversário de nascimento do pintor areiense Pedro Américo que se fosse vivo estaria comemorando 168 anos de vida, mas como ninguém vive tanto tempo, sós resta comemorar.

Em comum acordo, ou quase isso, os alunos do 9º anos irão preparar (individualmente) uma grande reportagem sobre a vida e a obra de Pedro Américo.

As curiosidade, os mitos, as excentricidades e as nuances que nortearam a vida deste artista deverão ser abordado na matéria que contemplará o conteúdo que estamos estudando nesta Unidade III do livro didático - o gênero textual conhecido como reportagem*.

O texto poderá ser entregue até a próxima sexta-feira (29) para tanto, os alunos irão fazer um levantamento dos fatos, buscando suas origens, razões e efeitos, com a finalidade de contar uma história o mais próxima possível da realidade que sabemos sobre Pedro Américo.

Para fazer esta atividade é importante o aluno resgatar os conceitos de notícia de jornal e jornal mural estudados nas unidades I e II do livro vistos nas páginas 60, 65, 90 e 94.

A reportagem deve ser concluída com a ajuda do professor que funcionará como uma espécie de "editor geral" do conteúdo será publicado para os leitores contendo no máximo 30 linhas, o que na linguajar jornalístico é chamando de lauda*.

O texto final da reportagem será digitado com a ajuda do professor de informática de acordo com as seguintes orientações:

1 - Configuração da Página:
a) Margens: Superior = 3cm; Inferior = 2cm; Esquerda = 3cm; Direita = 2cm.
b) Orientação do Papel = Retrato.
c) Papel = A4
2 - Fonte: Arial ou Times New Roman
3 - Tamanho: 12pt
4 - Espaçamento = simples
5 - Alinhamento = esquerdo
6 - Recuo = 0 (zero/nenhum)
7 - Não é preciso gerar parágrafo (dar enter), será feito posteriormente com ajuda do professor.
9 - O texto deverá ter entre 25 e 30 linhas nestas configurações.


Melhorar relato pessoal


Entregar: 03/05/2011

Interagindo com o relato pessoal

Queridos e queridas do 9º ano,

Estudamos e produzimos na semana passada um texto conhecido por "relato pessoal". Esta semana nos aprofudaremos no assunto. Cada aluno irá ler o texto de um dos colegas e fazer as devidas alterações, adaptações e conclusões que se façam necessárias.

Para fazer esta atividade é importante que você tenha em mente os conceitos abordados sobre relato pessoal que você pode encontrar na página 82 do livro didático.

De conceitos em mente "melhore", se possível, o texto do colega acrescentando fatos que considere importante e omitido no texto original. Elimine situações que ache inconviniente e conclua de forma inusitada a história relatada pelo colega.

Tente entrar na mente do seu colega produzindo um texto de forma que reflita a idéia do seu colega mas que por algum motivo não ficou claro no texto feito por ele.

Esta atividade poderá ser entregue até a próxima terça-feira (03) mas você deverá procurar o professor antes para que ele lhe oriente e possa sugerir situações para o texto tal qual imaginou o "autor" da obra original.

O relato final será digitado (o professor de informática poderá ajudar nesta etapa) seguindo as seguintes orientações:

1 - Configuração da Página:
a) Margens: Superior = 3cm; Inferior = 2cm; Esquerda = 3cm; Direita = 2cm.
b) Orientação do Papel = Retrato.
c) Papel = A4
2 - Fonte: Arial ou Times New Roman
3 - Tamanho: 12pt
4 - Espaçamento = simples
5 - Alinhamento = esquerdo
6 - Recuo = 0 (zero/nenhum)
7 - Não é preciso gerar parágrafo (dar enter), será feito posteriormente com ajuda do professor.
9 - O texto deverá ter entre 20 e 25 linhas nestas configurações.


quarta-feira, 20 de abril de 2011

Escrever relato pessoal


Entregar: 26/04/2011

Escrever um relato pessoal

Meninos e meninas do 9º ano,

Nossa atividade deste feriadão é bastante simples, vocês irão adorar. É individual: Lembre-se de algo que aconteceu com você e que tenha tirado seu sono e escreva um relato pessoal deste fato.

"Relato pessoal é um texto, geralmente escrito em linguagem coloquial, que aborda um fato ocorrido no passado, com a participação ou não de quem conta esse fato".

ATENÇÃO:

Não precisa assinar o que você escrever. Na próxima aula, recolheremos os escritos (sem identificação) e distribuir-los aleatoriamente entre os alunos. Serão lidos em uma roda de leitura e o autor do relato, se quiser, poderá se identificar.

Para escrever seu relato, planeje o texto e certifique-se de que nele apareçam:

a) pessoas (quem);
b) lugares (onde);
c) tempo (quando);
d) fatos (o que aconteceu);
e) sequência lógica (ordem cronológica).

Depois de pronto o seu relato pessoal, releia o texto e verifique se a linguagem que você usuou está adequada para a roda de leitura.


Feriadão da Semana Santa


O feriadão da Semana Santa começa, efetivamente, hoje (20) para os alunos. Para aqueles que estudam no turno da manhã o descanso já teve início. Como sabemos nos próximos dias os estudantes vão passear, curtir lazer e não seria justo entufá-los de tarefas escolares, mas não tem jeito.

A experiência docente nos coloca no meio de dilemas interessantes: pelo gosto dos alunos nada de atividades para o feriadão; os pais, por outro lado, indagar-se-iam "que escola é essa que não passa tarefa para meu filho (a)".

O dilema é mais profundo em se tratando de escolas particulares, como o Sistema Educacional Areiense, conhecidamente uma instituição que exige qualidade e dinâmica de aprendizagem ao ritmo do aluno. Por isso, uma das formas de garanti-las é pelas tarefas, mais ainda: pela forma como são sugeridas. Assim, dificilmente, seja qual for o feriado, os discentes não terão as "tarefas", não para agradar os pais, mas para vivenciarem os seus significados.

Particularmente, não observo grandes reclamações dos alunos por conta das atividades passadas para o feriado. Porém há sempre aqueles que "chiam" por tudo. Se o professor não cumpre o conteúdo, reclamam; se cumprem, reclamam pela quantidade; se não manda atividade para casa, não é exigente; se manda, é exigente demais.

Conviver com tudo isso exige "rebolecho" de qualquer professor que honra a profissão. Então, curtamos os próximos dias com as coisas boas da vida, sabendo aproveitar o verdadeiro sentido da Semana Santa, caso contrário, não terá valido a pena. Inclusive reservando um tempinho para as atividades escolares.

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segunda-feira, 18 de abril de 2011

Semana Santa: data importante para os cristãos


A Semana Santa é tradição religiosa do Cristianismo que celebra a Paixão, a Morte e a Ressurreição de Jesus Cristo.

A Semana Santa se inicia na celebração da entrada triunfal de Jesus Cristo em Jerusalém, que ocorre do domingo de ramos, e tem seu término com a ressurreição de Jesus Cristo, que ocorre no domingo de Páscoa.

Quarta-Feira Santa

Encerra-se na Quarta-feira Santa o período quaresmal.

Quinta-Feira da Ceia

Neste dia é relembrada especialmente a Última Ceia.

Sexta-Feira Santa ou Sexta-Feira da Paixão

Este é o momento onde a Igreja recorda a Morte do Salvador.

Domingo de Páscoa

É o dia da ressurreição de Jesus, e a comemorações mais importantes do cristianismo, que celebra a vida, o amor e a misericórdia de Deus. Este é o último dia do Tríduo Pascal e em muitos locais do mundo, nomeadamente no Brasil em muitas regiões de Portugal, marca o último dia da Semana Santa.

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sexta-feira, 15 de abril de 2011

Corta o bolo, Graça!


Nesta sexta-feira (15) a alegria tomou conta do Sistema Educacional Areiense. Comemoramos mais um aniversário da Diretora Maria das Graças da Silva.

Os alunos ofereceram um café da manhã "reforçado" no qual participaram professores e funcionários além, é claro, de todos os estudantes do turno da manhã.
A sala escolhida para a festança foi a sala do oitavo ano. Entre abraços e sorricos os alunos desta série parabanizaram Graça e ressaltaram o empenho dela na condução da escola.

A festa durou o suficiente para mais uma surpresa: os alunos do nono ano ofertaram um delicioso bolo regado a refrigerante à aniversariante logo após o intervalo das aulas.

Pelas fotos aí abaixo temos uma ideia do que foi esta sexta-feira, tanto que, comentários inevitáveis ouviam-se por todos os cantos, "deveria ser assim todos os dias". E, ninguém estudaria mais!

A idade da querida diretora é algo guardado a sete chaves!

terça-feira, 5 de abril de 2011

Exercício com orações coordenadas

Disponibilizamos a última atividade da 2º nota dos alunos do 9º ano do SEA. Confira.

ORAÇÕES COORDENADAS

1. Una as orações coordenadas com as conjunções apropriadas.
a) Chegou ao local rápido. O suspeito acabara de fugir.
Chegou ao local rápido, mas o suspeito acabara de fugir. Adversativa
b) Não vá à praia. A água está poluída.
Não vá à praia que a água está poluída. Explicativa
c) Venderei a moto. Comprarei um carro.
Venderei a moto e comprarei um carro. Aditiva
d) Estava preparado. Seria aprovado no concurso.
Estava preparado logo seria aprovado no concurso. Conclusiva

2 – Em: “Estava feliz como pinto no lixo.” O síndeto sublinhado expressa:
a) causa
b) explicação
c) conclusão
d) comparação

3 – Classifique as orações coordenadas.
a) Deus dar a farinha, e o diabo leva o saco. Adversativa
b) O médico não veio nem me telefonou. Aditiva
c) Eu ia, ela voltava e quando eu voltava ela ia. Alternativa
d) Os ipês floriram porque a floresta estava triste. Explicativa

4 – Uma das orações a seguir não é oração coordenada sindética. Assinale-a.
a) Sonhos são mitos privados e mitos são sonhos públicos.
b) O som estava alto, mas havia quem gostasse.
c) Não se altere, pois ninguém é seu capacho!
d) Comeu pela última vez, morreria logo.

5 – “Trair e coçar é só começar”. Segue a mesma ideia, segundo a oração coordenada:
a) Tentar e não conseguir é impossível superar.
b) Amar e odiar são dois lados da mesma moeda.
c) Fechou a porta e não esperou por ninguém.
d) Foi assistir à novela e não conseguiu ficar acordado.

6 – Qual das alternativas a seguir foi analisada incorretamente quanto às orações coordenadas.
a) Correu, venceu, mas não foi premiado.
(Duas orações assindéticas e uma sindética)
b) Tentou roubar um carro, mas foi pego.
(Uma assindética e uma sindética)
c) Visitou a mãe, pagou-lhe o combinado e foi descansar.
(Duas assindéticas e duas sindéticas)
d) Foi elogiada e emocionou-se.
(Uma assindética e uma sindética)

7 – De acordo com o que estudamos a respeito de orações coordenadas e suas conjunções, marque a opção que se trata de uma coordenada sindética explicativa.
a) A bicicleta era velha, no entanto funcionava.
b) Perdoa o irmão que isso te fará bem.
c) Ou você conta a verdade ou conto eu.
d) Eles não se aturavam, contudo mantém o respeito.

8 – Quando a oração coordenada não tem conjunção é chamada de assindética. Analise os itens a seguir.
I. Cada macaco no seu galho.
II. Foi atingido por uma bala, morreu logo em seguida.
III. O juiz deu início à partida com dos times incompleto.

Há coordenação assindética em:
a) I apenas.
b) II apenas.
c) III apenas.
d) I, II e III.

9 - No trecho "Não gostaram da prova, muito menos da nota.” As palavras sublinhadas expressam:
a) adição.
b) oposição
c) conclusão.
d) explicação.

10 – Qual a alternativa que completa as lacunas das opções a seguir em relação de sentido?
I. Comeu muito, _______________ vomitou.
II. Quebrou a perna ___________ os ossos estavam fracos.
III. Ele deu com a mão, __________ o ônibus não parou.
IV. Foi à festa; sabe, _________, as músicas tocadas.
V. Dorme, _________ eu penso.

a) porque, todavia, portanto, logo, entretanto
b) por isso, porque, mas, pois, que
c) logo, porém, pois, porque, mas
d) porém, pois, logo, todavia, porque

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sexta-feira, 1 de abril de 2011

O futuro do planeta


Joyce Kelly Araújo da Silva - aluna 9º ano SEA

Algumas pessoas gostam de ar fresco, de ficar em lugares tranqüilos, escutando o canto dos pássaros e apreciando uma bela paisagem natural. Todos nós sabemos que o nosso planeta está passando por momentos muito ruins, e sabemos também que somos nós que vamos sofrer as consequências.

Hoje em dia é muito difícil você encontrar uma paisagem natural, a maioria das paisagens existentes já foi modificada pelo homem. As grandes florestas estão sendo destruídas para a construção de indústrias, etc.

As pessoas não ligam para o que vai acontecer no futuro, para elas só o que importa é o presente. Essas pessoas não veem que o mundo está se acabando aos poucos? Daqui a alguns anos as crianças não vão mais saber o que é uma paisagem natural, pois não existirá. As pessoas precisam conscientizar-se do que está acontecendo, que cada um precisa fazer sua parte. Ensine a seus filhos que não é certo jogar lixo em rios, mares ou no meio da rua, procure um lixeiro. A coleta seletiva pode ser feita também na sua casa.

Vamos preservar o que temos de melhor no nosso Planeta, nossas florestas, nossos rios, nossos mares. Cuide desse planeta que tanto precisa de sua ajuda, daqui a alguns anos você não vai querer que seus netos e bisnetos não saibam o que é uma paisagem natural e saber que a culpa é sua, não é? Faça sua parte e incentive os outros a fazerem a parte deles. O Planeta Terra precisa de nossa ajuda.

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Dia da Mentira

Você sabe por que 1º de abril é o Dia da Mentira? Há muitas explicações. Uma delas diz que a brincadeira surgiu na França.

Desde o começo do século XVI, o Ano Novo era festejado em 25 de março, data que marcava a chegada da primavera. As festas duravam uma semana e terminavam no dia 1º de abril.

Em 1564, depois da adoção do calendário gregoriano, o rei Carlos IX determinou que o Ano Novo seria comemorado no dia 1º de janeiro. Alguns franceses resistiram à mudança e quiseram manter a tradição.

Só que os gozadores passaram a ridicularizar os conservadores, enviando presentes esquisitos e convites para festas que não existiam.
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Extraído de www.guiadoscuriosos.com.br



quinta-feira, 31 de março de 2011

A mentira

Dia destes, Paulo foi ao supermercado fazer compras a pedido de sua mãe. Deveria comprar leite, bolacha, carne, sucos e outros itens que abasteceriam a dispensa da sua casa naquela semana. Levara apenas R$ 20,00, mas não resistiu ao passar na seção de brinquedos.

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Optou por um boneco e bolinhas de gude a alguns mantimentos da alimentação diária. O preço da diversão é mais convidativo que o do combustível do corpo, não tinha como não leva-los.

Em casa, na hora do almoço, a mãe de Paulo quis saber dos sucos. Sem reação, ele mente dizendo que o dinheiro não fora suficiente para tudo. A mãe não engoliu a história e decidiu chegar até o supermercado para conferir os preços.

Descobriu que o filho mentira, não haveria nada a fazer a não ser aplicar-lhe uma boa sorva. Recolheu os brinquedos de Paulo que ficou a chupar os dedos.

Moral: Não minta que mentira tem perna curta.
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Tayse Dantas Barboza – 9º ano

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O sapo insistente


Certa vez vários sapos foram à beira da cacimba e um deles caiu dentro dela. O sapo tentava subir, mas não conseguia.

- Você não consegue – Diziam os outros sapos.

Não desistiu. No segundo dia continuou esgueirando-se a subir o barranco da cacimba, enquanto os colegas em coro insistiam:

- Você não consegue!

Ignorou. No terceiro dia, os outros sapos continuam sem mexer uma palha para ajudar o sapo que caíra. Preferiam, porém, dizer que ele não conseguiria jamais sair daquela enrascada.

De repente, após muitas tentativas frustradas, e, dias de angústias que serviram para refletir uma maneira de escapar daquele martírio, finalmente conseguiu impulsionar-se para fora da cacimba num daqueles saltos típicos dos mais valentes cururus.

Os outros sapos não acreditaram, não conseguiam vislumbrar como alguém tão frágil que nem ao menos poderia ser considerado da espécie, tinha forças para escapar ou esperteza para subir pelas paredes frias e enlameadas daquela cacimba.

- Como você conseguiu? - Perguntou um incrédulo sapão que escutara a história.

O mais novo herói do reino dos sapos não deu bolas.

Aproximava-se, a essas alturas, o sapo mais velho daquela saparada que de um canto escutara toda palestra, gritando:

- Deixem-no em paz, ele é surdo!

Moral: "Nunca discuta com um surdo, ele não te ouvirá".
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Lucas Cutrim - aluno do 9º ano SEA.

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Conflitos


Um dia dois grupos de grilos discutiam sobre quem cantava mais alto. Fizeram um acordo de que as suas disputas seriam todas as noites.

Quando o sol se pôs e ficou apenas o crepúsculo no horizonte começou a gritaria: “cri-cri” pra cá, “cri-cri” pra lá. Era “cri-cri” que não acabava mais.

Passavam as noites nesta peleja para ver quem tinha o melhor canto. Nas noites, ninguém dormia. A disputa varava meses sem que se chegasse a um vencedor.

Já cansado, e, vendo que os critérios se chegar ao melhor cantor entre os grilos não garantiam a definição do campeão, um dos grilos decidiu fazer uma trégua, se juntar ao companheiro de espécie e cessar aquela rinha absurda.

Moral: “Se não consegue vencer o inimigo, junte-se a ele”.
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Renan Rodrigues – aluno 9º ano SEA

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O martelo e o alicate

O Martelo se achava a melhor ferramenta da oficina, esnobava as demais. Era metido, tão metido que era odiado por todos sem distinção. Certo dia chegou para fazer parte daquela casa de retífica e ambulatório de permanentes, um alicate. Um instrumento bonito, bem vistoso, capa cor de laranja e muito, muito trabalhador.

O Martelo viu o novo morador da oficina e percebeu que seu reinado estava por um tris. Pensou que o páreo para se manter no poder não seria mole para ele, o Martelo.

Os dias passavam, o Martelo continuava sendo a ferramenta mais utilizada. Mas isso estava com os dias contados. O dono da oficina mudou de ramo. Agora não mais móveis seriam reformados e sim carros. Passou a organizar seu arsenal de ferramentas. Algumas não teriam a mesma utilidade de antes. Ele, o Martelo era uma delas.

A partir de então, o Martelo ficou de lado, posto no ostracismo, entregue às traças, esquecido a um canto de parede fria. O alicate passou a ser o todo-poderoso do pedaço.

O tempo passou, o Martelo ficou triste, pois fazia meses que não era utilizado. Resolveu descer do seu pedestal de arrogância e pediu desculpas às ferramentas da oficina por anos e anos de humilhação e empáfia.

Arrependeu-se, o Martelo, do que fizera com os companheiros de trabalho, mas sentia-se revigorado mesmo que, agora, servisse apenas para bater os pregos que sustentariam nas paredes "aqueles" calendários de mulheres bonitas. Agora estava feliz, descobrira.

Moral: “Todos têm sua importância, não é preciso desconsiderar o valor dos outros.
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Quézia Raquel - aluna do 9º ano SEA.

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A fábula na produção de texto

Foi com muita alegria que recebi o resultado da produção textual dos alunos do 9º ano quando solicitamos para escrever uma fábula abordando o assunto que julgassem adequado.

Apesar de nunca terem escrito algo do gênero antes, as produções nos surpreenderam! A aula explicando os conceitos de fábula foi dada em pincelada de menos de trinta minutos. Queríamos que a prática fosse alçada a primeiro plano em detrimento da teoria que, convenhamos ninguém tem saco para suportar.

Nestes casos, enquanto professores, não somos hipócritas em esperar muita coisa dos alunos. Mas, vocês não avaliam a surpresa que tivemos já na leitura prévia dos textos dos estudantes para correção.

Algumas “fábulas” foram imediatamente lançadas a categoria de “obra-prima” tamanha a qualidade no que pese algumas anomalias próprias da falta de conhecimento teórico mais profundo acerca deste gênero literário.

Para não lançar ao fundo do baú, selecionamos algumas destas “fábulas” para serem postadas neste blog, nada mais justo, cremos. Uma espécie de prémio honorário pela capacidade de superar desafios que, muitas vezes, alunos e professores os consideram intransponíveis.

Àqueles que não tiverem suas “pérolas” publicadas não nos tenham mal. Não é fácil para nós apontar as escolhidas.

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quarta-feira, 30 de março de 2011

Mais uma de "jeitinho"


O texto a seguir foi retirado do Vinipicture e aborda questões relacionadas com a educação. Achei interessante o ponto de vista do autor, por isso transcrevo-o aqui.

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Me desculpem pela demora....mas o assunto agora é simples e objetivo....o famoso "jeitinho brasileiro"

Eu nunca podia esperar atitudes políticas de um músico como o Lobão, muito menos na MTV. O programa “Debate MTV” na semana passada abordou um rótulo do nosso povo, o ”jeitinho brasileiro”. Muitos o colocam ao lado da política feita hoje, e está, mas elo é muito maior com a ética e educação, todo cidadão merece uma educação de lato nível, seja rico ou pobre. Nós estudantes sabemos bem, ensino fundamental e médio pessoas de baixa renda freqüentam escolas públicas, mas na faculdade se vêem muitas vezes obrigados a trabalhar e estudar em faculdades privadas.

É muito simples ver que este jeitinho forma um círculo vicioso com a política, ética e a educação. Agora foi fundado o “PROJOVEM”, onde adolescentes que não concluíram o ensino médio tem uma bolsa de R$ 100 para estudar em instituições privadas. Claro que tudo que for feito para melhorar a educação é excelente, mas o “jeito brasileiro” na política está evidente neste projeto, por que não fazer uma reforma no ensino público, obvio exige muito trabalho.

Tudo isso sem falar na corrupção, onde a principal defesa de Renan Calheiros está escrito na camiseta do Lobão é “peidei, mas não foi eu”, esperaremos o voto aberto na quarta-feira pela manha, prepare seu mate e ligue na TV SENADO.

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terça-feira, 29 de março de 2011

Um jeitinho na educação


No Brasil tem jeitinho pra tudo. Pra furar a fila do cinema, do posto médico e até do caixa do supermercado. Na educação, o famigerado jeitinho nos ataca de todos os lados. Acelera, Pro-Jovem (de todos os tipos), Se Liga, Dependência, progressão por idade, Sistema de cotas (para as "minorias") e tantos outros.

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O governo não quer ninguém fora da escola não importando as consequências disto. O importante é fazer números pouco ligando para a qualidade. Assim, pré-escola passa a se chamar Educação Infantil; Primeiro Grau, Ensino Fundamental; E, Segundo Grau, Ensino Médio. Convenhamos, nomenclatura pomposa para quase nada. Como diria aquele parlamentar, quando das mudanças na Constituição Federal: "veste-se roupa nova para gentilmente ser estuprada".

Mas, voltemos ao jeitinho! Não é difícil encontrar escolas em que diretores são "obrigados" a encher as salas de aula com toda qualidade de aluno (não que não tenham direito a estudar), para gerar "renda". Isso mesmo, pasmem, as escolas públicas ganham por alunos matriculados. Nisto, alunos fora de faixa etária para determinada série (ou ano, sei lá) convivem com crianças e/ou estudantes de menos idade ou experiências (isso também conta).

Para agravar a situação tem a questão dos "contratos de emergência", contratação de pessoal sem o devido concurso público que serve de cabide eleitoral para certos políticos. Por isso, é fácil encontrar professores e outros funcionários da educação deste país com duzentos anos de trabalho sem nenhum direito trabalhista, mas subordinados a fulano(a) de tal. Vão ao trabalho quando querem (não são todos, é claro) e, mais uma vez, o jeitinho: fazem de suas repartições extensão de suas casas. A velha confusão do Público e do Privado.

Coisa que não se entende: falta professores, mas se contrata por "contrato". Por que não fazer concurso? Acho que sei, mas não tenho coragem de falar, posso ser alcunhado de "estar tirando o pão da boca de um trabalhador". E, viva o jeitinho.

segunda-feira, 28 de março de 2011

Aluno de final de semana

Pergunto-me o que faz o aluno no final de semana. Será que "pega" em algum livro para estudar algo? Ou, o futebol (esportes em geral) é a mola motora de suas atividades "weekendistas"? Talvez nem livros nem esportes! Será que metem a cara na pinga? Tantas interrogações!

Sejamos benevolentes e acreditemos que os alunos de hoje se dividem em três tipos principais:

1º - Estudioso.

2º - Esportista.

3º - À Toa.

O estudioso admitamos que seja aquele que olha os livros e faz as atividades da escola propostas para o final de semana. Neste tipo inclui-se os verdadeiramente preocupados com suas atividades discentes, que fazem deste hábito uma rotina, uma praxes.


O aluno esportista podemos definir como aquele que não faz as atividades por conta do futebol (ou qualquer outro esporte). Não tem tempo pra nada a não ser o esporte, é claro. O seu final de semana é preenchido com esporte. Seja na prática ou na TV.

O À Toa é uma mescla dos dois tipos anteriores e mais alguma coisa. Faz as tarefas escolares pela metade (quando lembra que tem). Sua preocupação é com a namorada, com o filme em DVD que locou, com a conversa com os amigos (desde que não sejam da mesma escola). Seu final de semana é ocupado não com algo específico mas com várias atividades, menos estudo pra valer.

Neste grupo estão os alunos que não deixam a cervejinha (ou cervejão) por nada na vida. Final de semana pra eles é sagrado: tem que ter mesa de bar, mas pode ser de boteco, de lanchonete, de pizzaria, enfim, desde que tenha bebida não importa onde.

Não se trata de este ou aquele tipo está correto social e educacionalmente falando. Nem nossa qualificação delimita conhecimento. Trata-se de uma constatação. E, em sala de aula, o 1º tipo pode ter melhores notas que o 2º e 3º e vice-versa, vai entender.